terça-feira, dezembro 25, 2007

Pra inglês ver

Receitas do Mr. Cabeça:

O frangão "Schwarzenegger" tem que tá bem lavado. Faltou passar um limãozinho pra tirar aquele ranso... Daí foi marinar com alho amassado no sal e cachaça. Pele furada, algumas horas repousando...

Em quanto isso pega as nozes e pica com a faca pra farofar. Frigideira pura, só pra soltar um pouco do 'aroma' (que metido... ahahah). Refoga na manteiga usando a mesma panela a cebola, até quase dourar no fogo bem baixo, joga as nozes esfareladas e a farinha de rosca (pouca). No fim põe as passas e sal e deixa mais um pouquinho no fogo.

O arroz foi assim: refoga com manteiga o alho que tava picadinho, um pouco de cebola, em seguida o brocolis picado na mão. Colocamos um pouco de shoyo, mas eu preferia sem. Depois refoga o arroz nessa mistura e em seguida água quente. Ainda não desvendei o mistério para não empapar o arroz. Mas sempre se pode apelar pro famoso risoto...

Mais farofa, de ovo dessa vez. Refoga cebola, alho e bacon. Frita os ovos. Joga farinha da Bahia. Sal.

Voltando ao início: Manteiga derretida num copinho misturado com curry em pó. Lambusa o frangão com isso, joga um pouco de curry em pó por cima. Uma cebola inteira no interior do frango. Forno quente. Deixa bastante....

E feliz natal!

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sábado, dezembro 22, 2007

Demais da conta

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Infected mushroom

Muita manteiga. Pras duas cebolas e pras 350 g de cogumelo foi quase um quarto de tablete. Cebola picadinha tem que cozinhar na manteiga. Fogo baixo. Entra então o cogu, cogu, cogu, cogumelo picado em quatro ou em dois. Pimenta do reino branca e preta. Sal. Noz moscada deve combinar. Leite, mas o macete é não deixar ferver porque se não talha. Cozinhando em fogo baixinho. Coloquei camembert picado porque tava barato. Rolou aquela roubadinha clássica: caldo devidamente engrossado com farinha diluida em água. Bem pouco, meia colher de sopa. Ficou bom, exceto pela pimenta que caiu muita.

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sábado, dezembro 15, 2007

Ano novo do ano que vem

Veloz e furioso. Algumas coisas iam passando esquecidas. Foi boa a experiência de ter o registro. Por ser público, traz muitas informações codificadas, mas todas válidas. Curiosidades que se perderiam no infinito da mente, besteirinhas, tentativas, chatices, tristezas, alegrias e felicidades singelas. Algumas mudanças, alguns rumos, algumas mesmices. Vida. Pouca mas teve. Poucas coisas importantes, mas o que é importante é raro mesmo, e por isso mantém sua importância.

De tudo, o que fica de mais incrível é a fuidez do tempo. Acho que nunca me adaptarei. E daqui a pouco chegou o ano novo do ano que vem.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Dinheiro, sangue e merda

Espontaneidade ou auto-destruição?

Na minha opinião, sem nenhuma hipocrisia, a segunda definição é a que vale. Não vejo romantismo em esgoto correndo ao céu aberto, carregando excrementos e vísceras. Vísceras viescerais. Dinheiro sujando o sangue que corre junto com a merda.

Não há samba alimentado com pólvora. Não há poesia fomentada por fome, seja essa física ou intelectual.

A solução não é trivial. Óbvio que não. Passa por dedicação, por inspiração. Por interesse real e por criatividade. Mas passa, principalmente, por trabalho somado com seriedade.

Diante disso tudo a única trivialidade é que, certamente, elevador não é solução pra porra nenhuma.