quinta-feira, novembro 29, 2007

Que me trouxe pelo braço

"Quero ver novamente 'Vassoura' na rua abafando
Tomar umas e outras e cair no passo.

Cadê 'Toureiros'? Cadê 'Bola de Ouro',
'As Pás', os 'Lenhadores'
e o 'Bloco Batutas de São José'?"

Marcadores:

domingo, novembro 25, 2007

Ranking?


Como assim? Tive que mudar...

Marcadores:

sábado, novembro 17, 2007

Ponha os pratos no chão e o chão tá posto

E vamos botar água no feijão. Na verdade caldo de carne. Especialmente durante o cozimento lento no final, na hora de ir pro forno... Isso é importantíssimo!

Pra começar, por falar em água, o feijão branco tem que ficar de molho. Se for de saquinho industrializado, fica de noite, se for mais fresco, basta por algumas horas antes. O feijão puxa bastante água. Lava bem antes de por de molho. A água do molho é pra jogar fora... Troca a água e cozinha em fogo baixo. Cozinha com o "bouquet garni" e com uma cebola com um cravo espetado e com a cenoura grande partida em quatro. Não pode cozinhar muito se não acontece que nem o que eu fiz: Fica uma pasta. Tem que deixar o feijão 'al dente' (é assim que se fala?).

As carnes salgadas podem ser ferventadas de noite. Troca a água e deixa na geladeira. Na hora de usar tira a água. É bom pra tirar a gordura em excesso.

Refoga na gordura do pato as carnes. Primeiro as cruas: As quatro linguiças de porco, partidas em dois, o cordeiro já em pedaços. Os sete pedaços cordeiro tavam temperados com sal e pimenta do reino moída e alho, uma cabeça. Antes de refogar, pica em pedaços menores. Depois refoga um paio fatiado, duas linguiças calabresas fatiadas, uns quatro ossinhos de costelinha de porco, um pedaço de uns 300 g de bacon, umas cinco linguiças daquelas fininhas (usei de cordeiro mas não gostei muito não). Por último, refoga de leve o pato. Dá pra inventar na escolha dos embutidos.

O gordura em excesso, é bom tirar. Joga uma cebola grande picadinha. Depois as três cabeças de alho. Daí pega um pouco do feijão e refoga. Junta o tomate pelatti de uma lata, grosseiramente picado. Esse refogadinho vai crescendo, juntando o feijão e o caldo. Encheu, pode por as cenouras e o "buquet garni" e a cebola com cravo e umas pimentas do reino. Põe as carnes, menos o pato. Vê se tá bom de sal... Tampa, põe caldo de carne e fogo bem baixo por meia hora.

A gorudra do pato vai também nas panelas de barro. Com um quilo de feijão, tive que usar duas panelas. Depois de lambusar, tira o bouquet e a cebola. A cenoura pode deixar ou tirar. Joga feijão, carnes. O pato no meio. Ele só entra agora porque se não ele fica muito molengo. Cobre com mais feijão, mais carnes. Rega com mais banha do pato. Farinha de rosca por cima, pra gratinar. Põe no forno quente. O macete é o fogo ficar bem baixinho... Daí esquece a panelona lá. Só tem que tomar cuidado pra não ficar muito seco, que nem aconteceu aqui. Pra isso, é só ir regando com caldo de carne. Diz que fica bacana se a casquinha de farinha de rosca fica durinha. Tem que quebrar ela com a colher e fazer outra com mais um pouco de farinha.

Pra beber, vinho! Salada e arroz. Abacaxi na sobremesa fica muito bom porque ajuda na digestão. Essa quantidade de cassoulet serviu fartamente 12 pessoas.

Marcadores:

domingo, novembro 11, 2007

Eu vou retomar o raciocínio

Osso duro de roer. Arranque os olhos de um policial e coloque-os no lugar do seu. Zeromeia: Sinta como ele sente! Viva como ele vive!

Isso é o que o filme quer passar. Ele não quer entrar em discussão sobre a responsabilidade do usuário, sobre a hipocresia dos protestos de paz. Hipocresia é avaliar o filme sob esse aspecto.

Tem que olhar o filme como se fosse um policial. Aliás, o filme faz isso de forma espetacular. Tensões, emoções, sentimentos de quem está no 'front'. De quem se torna insensível para poder sobreviver.

E as frases são impagáveis. O meu amigo "nenet" tá excelente no papel do Capitão Nascimento:

"Missão dada é missão cumprida."
"Essa pica não é mais minha, essa pica agora é do aspira."
"Bota na conta do Papa."
"O que o Fábio não sabia era que, perto de mim, o comandante era uma moça. "
"Eu posso até te ajudar, aliás, eu vou te ajudar! Eu quero te ajudar! Mas agora você tem que me ajudar a te ajudar. Soldado, se você quer rir, tem que fazer rir!"
"E eu lá quero saber de numerologia."
"Tu é moleque!"
"Então senta o dedo nessa porra!"
"É nóis baiano, é nóis!"
"Pede pra sair! Pede pra sair!"
"Eu desisto! Eu desisto! Eu desisto!"
"Eu vou retomar o raciocínio."
"Zeroquatro, me dá a doze."
"O papo é reto comigo prayboy!"
"Já falei que isso vai dar merda!"
"O coronel ia chamar quem, a polícia?"
"O senhor vai dormir agora Zerocinco?"
"Ganhou nada perdeu!"
"Morte na praia é afogamento!"

Mas a melhor de todas é mesmo: "Xerife, o senhor é um fanfarrão!"

Marcadores:

sexta-feira, novembro 02, 2007

Onde está o coringa?

"O Google é a materialização do Batcomputer..."

Nada como uns três chopes...

Marcadores: